quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

 

"Ótimo" enquanto não pensa em crescer

O PSB é aliado do PT desde 1989. Esteve sempre ao lado de Lula e Dilma. 

Enquanto ficava ali "sentadinho" sem pensar em crescer, era um "grande companheiro".

Agora, que cogita-se a possibilidade de Eduardo Campos concorrer ao Planalto, transformou-se em alguns adjetivos nada elegantes.

O PT e o PMDB do Rio de Janeiro também trocavam afagos enquanto o PT fluminense ficava ali, caladinho, apoiando o governador Sergio Cabral.

Agora que o senador Lindbergh Farias (PT) bateu o pé e diz que vai ser candidato, o PT do RJ virou um bicho papão e lideranças dos dois partidos trocam "gentilezas".

Nota: nada mais natural que um partido que tenta crescer. O que não se pode é perder a coerência, "mudar de opinião" de acordo com suas conveniências.

Como podemos ter 2º turno, os partidos que possuem linhas de pensamento ou mais afinidades que atritos, podem caminhar juntos. O ideal utópico seria um 1º turno sem agressões, apenas com propostas e, quem receber mais votos, disputa o segundo turno.

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