domingo, 5 de maio de 2013

 

Movimento Popular Socialista comemora Dia Nacional do Líder Comunitário em oito estados

(A) O Movimento Popular Socialista (MPS) organizou uma série de atividades simultâneas a partir de hoje (5) para comemorar o Dia Nacional do Líder Comunitário, instituído pelo ex-Presidente Lula em março de 2006 por meio da Lei 11.287. De acordo com a secretária Nacional do Movimento, Maria de Jesus Matos, haverá atividades nos estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Piauí, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul – grande parte delas promovida nas Câmaras Municipais por vereadores do PSB oriundos das bases comunitárias.

Maria de Jesus observa que o líder comunitário é, geralmente, a pessoa inquieta da comunidade, a que reclama junto ao governo e aos governantes sobre os problemas que o bairro enfrenta. Eles deixam a vida pessoal de lado para ser a ponte da comunidade com o poder público, por isso ganham importância crescente nesse meio social. “Ser líder comunitário é pensar e atuar no coletivo, se envolver com os problemas daquela população e achar uma solução para as suas demandas”, acentua.
 
Atualmente, as maiores reivindicações do MPS, levantadas por essas bases comunitárias, são o acesso à moradia à mobilidade urbana, além do controle social. “Os líderes comunitários estão muito envolvidos nesse debate no momento, até por ser 2013 o ano das Conferências das Cidades, onde eles geralmente reivindicam essas questões”, acentua Maria de Jesus. Segundo ela, a grande preocupação do líder comunitário é estar à frente das discussões das políticas públicas. “E quando a gente discute política pública vai desde o saneamento básico até a educação, num envolvimento desses agentes que se estende do início de um problema até a sua solução final”.

A secretária Nacional ressalta que a maior luta do Movimento Popular hoje é a reforma urbana, que está adormecida e precisa que os socialistas levantem esse debate nacionalmente. “Inclusive porque está no próprio regimento do PSB, é uma das nossas principais bandeiras de luta, prioritária”, destaca, observando que quando se discute reforma urbana é preciso discutir o desenvolvimento urbano, que envolve a preocupação de não colocar as pessoas em determinados espaços onde não terão acesso a serviços básicos. “As ocupações desordenadas, a falta de fiscalização dos nossos governantes em relação a elas, os prédios ociosos e abandonados que vemos cada vez mais nas grandes cidades, tudo isso precisa ser debatido numa verdadeira reforma urbana – e os líderes comunitários têm a missão de puxar essa discussão”, resume. (Site do PSB Nacional).

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